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Vítimas de epidemia

27-1-2020

  • Riann
  • 27 de jan. de 2020
  • 2 min de leitura

Atualizado: 7 de jul. de 2022

Amados, 27-01-2020, em sonhos, eu estava em uma cidade onde haviam muitos edifícios e onde viviam muitas pessoas. Eu vi ali muitos oficiais de assistência e socorro; ali era percebido que uma situação climática havia acontecido, porque vi como eram socorridos e abrigados em grandes centros de apoio com grandes portas de vidro. Muitas pessoas chegavam ali tristes e oprimidas diante do que lhes haviam sucedido, e eles eram tratados com muita amabilidade e empatia. Enquanto observava isso, ouvi um estrondo muito forte, como se alguém tivesse estralado os dedos, mas muito forte, e todas as entidades que ajudavam os refugiados, se tornaram, num abrir e fechar de olhos, cruéis e violentos. Os vi levando as pessoas até refúgios amplos e apontando agora armas para eles, os oprimiam e zombavam deles. Vi como os denegriam e os maltratavam. Enquanto observava todas estas coisas, eu orava por eles, e nisto um dos oficiais, enquanto estava orando, me apontou e disse: "Entre você e a jovem que está com você". Entramos, ali onde estavam todas as pessoas, os vi com muito temor e angustiados. Olhei para o teto e vi ali uma linha de canos de gás com suas válvulas e homens com trajes brancos, com máscaras nos rostos, num quarto de vidro dentro daquele lugar. Eu os ouvi dizerem: "Aqui estão os que atrapalham nossos planos, como vítimas de epidemias, morrerão sem poder respirar".

A tensão aumentou dentro de mim e clamei: "Oh Deus! Ajude-nos". Meu acompanhante me disse: "Caminha com a jovem até a porta e saia". Olhei para a porta vigiada por guardas armados, minha mente ordenava o meu corpo obedecer e avançar, porém os meus olhos me diziam que não era possível sair. Peguei a jovem pela mão e disse: "Caminhe atrás de mim, e feche seus olhos e abra somente quando disser para abrir". Disse isso, porque sentia o que estava se passando comigo e não queria que ela sentisse o mesmo e retrocedesse. Avançamos e passamos pelos guardas, que não se moveram do lugar, como se estivessem paralisados e não nos vissem. Chegamos à porta, abrimos e corremos, nos escondemos em um edifício debaixo de umas escadas, e dali era possível ver como continuavam a levar pessoas para estes lugares. Logo os retiravam dali mortos e envoltos em algum tipo de saco brancos, sendo levados a valas comuns para serem enterrados. Foi aterrorizante ver aquilo, amados irmãos, diante dos meus olhos. Foi me ordenado sair dali e, em nosso caminho, o que via era desolação e morte, era tudo o que reinava naquele lugar. Então me foi dito: "Somente uma obediência implícita a Deus os poderá livrá-los. A fé, é a única que moverá os céus para poderem obter proteção".

Neste instante, amados, despertei. Queira Deus que possamos ter uma fé implícita em Cristo Jesus, que nos ajude a obedecer em tudo o que Ele nos mande.



Que o Senhor os abençoe!

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