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Predito o Destino do Mundo II

10-1-2018

  • Iole
  • 10 de jan. de 2018
  • 13 min de leitura

Atualizado: 24 de mai. de 2022


Testemunho: 10-01-2018 #2




Essa é a explicação do sonho do dia 10 de janeiro. Amados, vou aproveitar esses momentos, isso como uma extensão do que o Senhor me mostrou na noite de 10 de janeiro de 2018. Quero lembrar a todos, em nome do Senhor, que por favor leiam o capítulo 1 do Grande Conflito. Que deixe tudo o que você está fazendo, tudo o que você está lendo, e por favor leia com cuidado, com jejum, com oração. Pedindo a direção do nosso amado Senhor através do seu Espírito Santo, para que possamos entender que Deus está nos chamando. Que possamos ver à luz dos eventos que estamos vivendo, como um paralelo dos eventos do passado e dos que estamos vivendo. Lá, vemos neste capítulo, eu estou resumindo isso muito rápido, porque eu o li tantas vezes que já quase o decorei. Graças a Deus dou por isso, e peço que façam da mesma maneira.

Desde 2015, o Senhor chamou minha atenção para este capítulo ( o cap 1 do Grande Conflito); eu estava me preparando para sair em 11 de janeiro de 2015 para Nova York. Tive um convite em uma das igrejas lá em Bay Shore, uma irmã que nos conhece, porto riquenha, mas que reside naquele lugar( lá em NY), foi para aquela igreja, nos fez esse convite. Então ela me pediu para falar sobre a saúde, a saúde da mulher, porque era do ministério da mulher, mas também os homens se juntariam. Eu estava preparando todos os power points relacionados com o que eu ia falar e eu disse: Bem, senhor, que bom que eu já tenho muito material sobre isso, apenas vou atualizar as informações e me preparar para as palestras. Mas quando eu estava fazendo isso, com meu filho mais novo que estava me ajudando, o Senhor me disse: "Você vai, mas só vai dizer o que eu disser a você." Então naquele momento o Senhor mudou todo o formato do que eu iria falar, e começou a chamar minha atenção, do capítulo 1 do Conflito dos Séculos. Me fez lê-lo várias vezes, vagamente e pude entender algumas coisas mas não 100% claro. Mas o Senhor me ajudou nessa campanha e eu pude expor e entender muitas coisas enquanto estava expondo, dia após dia, momento após momento, enquanto eu estava preparando os tópicos. E graças ao Senhor, a mensagem poderia chegar para que as pessoas entendessem, e então se colocar em marcha, em ação e sair dessas grandes cidades. Naquele momento, o Senhor chamou minha atenção para o fato de que quando Jesus saiu pelos portões de Jerusalém, a graça terminou para Jerusalém. Mas sua misericórdia foi estendida àquela geração que era pequena, as crianças, que não entendiam por eles mesmos, que eles mesmos não podiam decidir o que seus pais ou pessoas que estavam lá, e o estavam fazendo, quando gritavam que crucificassem o filho de Deus. Então, Deus deu este tempo de misericórdia, nestes 40 anos, para que aquela geração pudesse entender, para aqueles que queriam proceder ao arrependimento, eles poderiam fazê-lo.

Mas, queridos irmãos, sabemos tudo o que aconteceu em Jerusalém. Quando a graça de Deus se afasta, então o inimigo das almas começa a instigar e criar muito caos, confusão, desastre e morte nos lugares. Então, seguindo o que diz o Grande Conflito, depois que Jesus chorou, porque ele viu o destino que aconteceria a Jerusalém anos depois dele, nós chegamos ao ano 66. Eles estavam na festa dos tabernáculos, ali, da Judéia; as pessoas vinham de todos os lugares para celebrarem essas festas; os cristãos estavam ali em comunhão e celebração para agradecer a Deus. Assim, em Jerusalém, na Judéia e em outros lugares, o momento que eles chamavam à fuga, aquele sinal de que o Senhor havia deixado, e todos eles sabiam disso, estava incorporado neles.

Então, quando eles estavam neste tempo, no ano 66 sob esta festa de tabernáculos, que estavam lá todos reunidos em Jerusalém, foi o momento propício que nosso amado Senhor enviasse o sinal. Mateus 24:15-18 “quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, entenda; então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes; e quem estiver sobre o telhado, não desça a tirar alguma coisa de sua casa; e quem estiver no campo, não volte atrás a buscar as suas vestes”.

Lá o exército de Céstio Galo apareceu e a cidade foi cercada. Mas Céstio Galo não veio bater à porta de Jerusalém e dizer: você está cercado, agora vocês são propriedade do exército romano, esta cidade é minha. Não, não, mas Céstio Galo colocou os estandartes romanos a vários quilômetros de distância dali. Então lá permaneceu. Não se sabe, o Grande Conflito não especifica quanto tempo ele permaneceu lá com seu exército, mas diz que eles (os judeus) estavam prestes a se render, quando o exército milagrosamente levantou suas tendas e começaram a recuar em movimento para sair. Então, naquele momento, não apenas quando estavam já retirando o cerco, mas no momento em que chegaram e colocaram os estandartes romanos, todos os verdadeiros filhos de Deus que estavam dentro daquela cidade, se deram conta que havia chegado a hora, que havia chegado o sinal máximo para eles (quando vistes o abominável da desolação – fujam para os montes – Daniel).

Então imediatamente três grupos foram levantados, três pensamentos dentro da cidade de Jerusalém:

1) O primeiro grupo disse: Este é o sinal que Deus nos disse, aquele que estávamos esperando. Temos que ver o momento propício em que Deus abrirá as portas para nós partirmos, mas isso é imediatamente, isso é já, não podemos demorar;

2) O segundo pensamento ou o segundo grupo que se levantou dentro de Jerusalém, foram aqueles que também perceberam que era o sinal, que era a hora; mas decidiram que iam ficar, que iriam se demorar, que iam esperar para ver o que aconteceria, porque possivelmente nada iria acontecer ainda. E possivelmente eles teriam tempo, porque estavam em seu momento de pico, o momento de maior destaque; porque quando as pessoas chegavam a Jerusalém para celebrar as festas, havia um aumento econômico em Jerusalém. Então, eles preferiam permanecer ali como espectadores, para gastar tempo para ver o que aconteceria.

3) Havia também este outro terceiro grupo, o grupo da liderança, os líderes, quando viram isso, eles também entenderam. Mas ao mesmo tempo, quando viram que o exército se levantou e virou as costas e saiu, eles se encorajaram e começaram a ir atrás do exército. Mataram muitos do exército de Céstio Galo e eles gritaram aos outros: Esta é a cidade de Deus, Deus livrará Jerusalém, Deus está por nós. Quando realmente não foi assim.

Então temos que ver o que está acontecendo e fazer um paralelo do que aconteceu, e trazê-lo para os dias de hoje. Trago isso para vocês analisarem. Eu não quero ser consciência de ninguém, eu simplesmente quero que vocês analisem isso, se é o mesmo que estamos vendo hoje em dia dentro do nosso sistema organizacional, dentro das nossas famílias, dentro da esfera religiosa. Então, quando o terceiro grupo estava lá, em Jerusalém, perseguindo e lutando com o exército de Céstio Galo, este foi o momento para que os verdadeiros filhos de Deus partissem(aqueles que disseram: isto tem que ser feito agora, temos que sair). Eles saíram, foram para as montanhas de Pela. Não havia ninguém em Jerusalém para detê-los, porque estavam engajados em guerra com o exército de Céstio Galo, e o exército de Céstio Galo também estava ocupado com sua situação sob os atacantes de Jerusalém. Então eles tiveram a porta aberta. Deus abriu as portas para eles, queridos irmãos, para que eles pudessem sair. Então, quando o exército de Jerusalém retornou, os filhos de Deus já haviam partido. Quanto tempo passou isso? Eu não sei, não especificamente. Flávio Josefo tem sua história e esclarece alguns pontos, mas eu estou repassando o que o Conflito dos Séculos diz, que é a verdadeira e fiel Palavra de Deus. Então chegou o ano 67 d.C., um aparente auge começou em Jerusalém, um aparente progresso em Jerusalém. Mas ao mesmo tempo, o quadro político-religioso foi terrível. Tantas pelejas e tantas situações que estavam dentro de Jerusalém, tantas lutas porque: "Eu sou o maior" "porque esta posição é minha" "porque este território é meu", e assim por diante. Eles quebraram celeiros, e destruíram tudo o que existia em reserva dentro da cidade. Tudo o que começou a acontecer, foi tremendo em Jerusalém. Veio então a festa da Páscoa e o povo que tinha esse costume ali se reuniu novamente em Jerusalém. Mas, é conhecido que os filhos de Deus que partiram, nunca mais retornaram a Jerusalém para celebrar as festas. Naquele ano 67 d.C. também chegou a festa dos tabernáculos, mas os filhos de Deus que haviam saído, porque viram o sinal, nunca mais voltaram. Assim ocorreu no ano de 68 e 69 d.C. E nestes principais festivais, os verdadeiros filhos de Deus que saíram, entendendo que era sinal de partida, nunca mais voltaram a Jerusalém para celebrar as festas.

Mas o ano 70 chegou, amados irmãos, naquela época da Páscoa; naquele momento que é de março a abril, chegou o momento da Páscoa. E houve quem dissesse que Deus estava ali, e que Deus estava com eles e que, segundo eles, por celebrar as festas do Senhor, o Senhor estaria com eles; e continuavam nos rituais e em todas as coisas. Pois chegou o tempo em que, como estavam desobedientes, embora estivesse se enganando com palavras e elogiando um ao outro, chegou o momento em que a cidade foi sitiada pela segunda vez. Mas antes disso, amados irmãos, vocês podem ver lá a misericórdia de Deus, que atuou ali em todos os sentidos. Deus havia dado um sinal, e o sinal foi cumprido nos tabernáculos no ano 66 d.C., Essa festa cai às vezes de setembro a outubro, de acordo com a variação dos calendários. Então, naquele momento, depois disso, quando Deus deu aquele sinal máximo, Ele não necessitava dar outro; porque se realmente formos obedientes ao Senhor, não precisamos que o Senhor esteja atrás de nós. Mas como o Senhor sabe que muitos de nós somos tardios em compreendemos as coisas no tempo, Deus, em sua infinita misericórdia, corre uma milha extra conosco.

Então começaram a passar outros sinais precursores ao sinal principal. À noite, à meia noite no templo, quando os sacerdotes estavam ali, uma luz começou a sair, também começou a tremer, eles começaram a ouvir vozes e as vozes eram claras, e dizia: Saiam daqui, saiam daqui, saiam daqui. Mas lá, paralisados, aguardando algo, aguardando as coisas acontecerem, como a esposa de Ló. É por isso que Deus nos diz para olharmos para a esposa de Ló e vamos aprender. Não façamos como ela, não vamos colocar amor nas coisas deste mundo. Então eles ficaram lá. Se não bastasse, também quando escureceu, as nuvens se formaram como carros prontos para a guerra, com guerreiros e todos lá os viam, o Senhor dizendo nos céus que logo a destruição de Jerusalém viria. Mas eles estavam lá envolvidos em coisas e não prestavam atenção ao que o Senhor estava lhes dizendo.

Como as luas de sangue que tivemos, amados irmãos, como todas as coisas que vemos ao redor do mundo que estão acontecendo, onde houve catástrofes como aqui em Porto Rico. Tudo que está acontecendo e ainda assim estamos paralisados, tranquilos, pensando que tudo irá melhorar, quando isto não vai melhorar, amados irmãos. Nosso Senhor já está vindo nas nuvens dos céus e nós temos que nos preparar.

Então, como se isto não fosse suficiente, também a porta de Jerusalém, tão pesada, que 20 homens tinham que fechá-la; abriu, abriu como se Deus estivesse dizendo: " Eu abro a porta para você, saia, por favor saia." E como se não bastasse isso, um personagem que ficou por sete anos antes da destruição de Jerusalém, isto é, que o personagem estava lá antes que o sinal principal fosse dado em 66 d.C., ele estava exortando a cidade, que se arrependessem, que buscassem o Senhor com todo o coração. Infelizmente este personagem morreu, porque ele estava preso dentro da cidade no momento da destruição pelo General Tito e seu exército.

Mas o que mais o Senhor pode fazer? O que mais em sua misericórdia? Se perecemos, perecemos porque queremos, por amor às coisas deste mundo. Porque não temos a coragem de avançar diante de Deus com fé, dizendo ao Senhor: quero fazer a sua vontade, não tenho forças, não tenho dinheiro, não tenho nada, mas pela fé eu vou seguir em frente. Então, amados irmãos, lamentavelmente, naquele ano 70 d.C., quando veio o general Tito e então a cidade foi cercada. Já conhecemos as terríveis cenas que aconteceram naquele lugar. O sangue jorrava, as cruzes (nas quais eles crucificaram milhares de judeus) eram tantas em frente ao pátio de Jerusalém, nos arredores da cidade, era até difícil para uma pessoa caminhar entre tantas cruzes. A fome era tão grande que as mulheres comiam seus filhos, e os homens comiam o couro dos sapatos e dos cintos. Tudo era tremendo o que estava acontecendo ali; ao ponto que Tito, ao entrar na cidade, fez uma declaração muito solene que aparece lá no capítulo 1 do Grande Conflito, onde ele disse: “Não tomei Jerusalém, mas Deus a entregou em minhas mãos”. Porque ele diz que quando ele mesmo passou por aquelas portas e viu o que estava acontecendo lá dentro, queridos irmãos, ficou impactado, pois era terrível o que estava acontecendo lá, matando uns aos outros e comendo uns aos outros.

Amados irmãos, Deus me impressionou de maneira tão grande com isso. Não pretendo colocar datas da vinda de nosso Senhor, porque sabemos que não é revelado e sabemos que somente o Pai que está no céu sabe. Mas os acontecimentos indicam que o nosso Senhor está às portas, e não consigo encontrar uma maneira de dizer ao povo de Deus para avançar pela fé e não pela vista, antes que sofram. Porque quão triste será ter conhecido tudo isso e procrastinar, ao ponto que nós e nossas famílias, nossos filhos, nossos jovens fiquemos presos e nos tornemos vítimas de todo esse tipo de situação, que acontecerá nas grandes cidades, nos subúrbios, por todos esses lugares onde o inimigo tem buscado nessas aglomerações de pessoas. Amados, temos que ser fiéis a Deus. Venda os móveis, venda a geladeira, venda o carro, venda o que tiver amados irmãos, coloque diante de Deus e diga: Senhor, é isso que eu tenho, abra-me portas. E o Deus santo de Israel vai abrir portas para vocês, amados, porque Ele está nos chamando; e se Ele está nos chamando para sairmos para as montanhas, para cada um de nós, Ele vai abrir as portas, não podemos duvidar disso.

Então, amados, trago isso para comparar o que Deus me deu. Sabemos que em setembro, a partir do dia 21, 22, 23 daqueles dias, o Papa chegou à Filadélfia. Lá vimos como na prefeitura, onde a carta de independência foi assinada, onde a Filadélfia foi no passado a capital dos EUA por algum tempo. Não era um lugar porque lhe ocorreu escolher, mas é algo que realmente tem sua história. Porque ele chegou lá, com a intenção de nos dar todos aqueles sinais de que isso não era uma visita, porque ele pensou em ir para a Filadélfia, mas porque há transcendência por trás de tudo isso. Estudamos um pouco a história e vamos dando conta de algumas coisas. Então ele chegou lá e estava no parlamento. A ONU estava lá e deram ao Papa 15 anos de controle mundial, e tudo isso nós pudemos ver, irmãos amados. Vimos a bandeira do Vaticano voando ali ao lado da bandeira dos EUA. É tremendo como muitas pessoas não perceberam, isso não foi pregado, não havia menção de nada disso. Todo mundo estava mudo diante desse tipo de situação, e os poucos que entendiam alguma coisa, era algo muito leve. Estávamos pedindo ao Senhor, para o Senhor ditar o que Ele queria que soubéssemos.

Então, já sabemos que esse personagem abriu um ano de misericórdia e terminou no final de 2016; e também sabemos que depois disso, ele abriu o fim do protestantismo no final de 2017. Amados irmãos, com tudo isso sobre a encíclica ambiental, e como a lei dominical, como Deus disse através de Ellen G White que a primeira vez a lei dominical veio aberta, mas desta vez ela viria atrás da cortina. Por favor, amados irmãos, estudem esta encíclica ambiental e percebam que no coração disso está a Lei Dominical. Estamos diante de uma lei dominical iminente. A hora de partir não é quando a lei dominical chegar, porque para onde você vai partir se não tiver nenhum tipo de preparação? O momento é agora, é hora de partir e começar a se preparar para aqueles momentos, para o tempo de não comprar e vender.

Você imagina, que agora você tem que ir ao supermercado para comprar e fazer um monte de coisas fora de sua casa, porque você não as tem. Imagine quando chegar a hora de não comprar e vender, o que vamos fazer? Que vão fazer as pessoas que não estão preparadas, amados irmãos? Isso é muito sério o que temos pela frente. Pois sabemos que, em muitos lugares, as indicações da lei dominical estão sendo jogadas nas portas muito mais seriamente. Então, queridos irmãos, tudo isso nós vemos de descontrole ambiental e todo esse tipo de situação. Estamos vendo isso porque Deus está nos permitindo ver, para que percebamos que isso já está próximo. Amados, temos que nos preparar. A contagem está acabando, e como filhos de Deus precisamos estar prontos. Não só para nós mesmos e nossas famílias, porque não podemos cair nesse egoísmo, temos que estar prontos para aqueles que virão atrás, porque eles estarão vindo na última hora, que já é quase agora. Pessoas que não vão ter muito, e não pode haver egoísmo em nossas vidas para dizer: não, eu comprei isto, e isto é uma herança para os meus filhos, para aquele, para o outro. Amados irmãos, este mundo não tem herança. A nossa herança está na pátria celestial. Estamos aqui cumprindo o mandato de Deus, para ir às montanhas, para nos preparar para este momento solene, ao encontro de Jesus Cristo. Para que Ele possa, irmãos amados, mudar este coração de pedra para um coração de carne. Que possamos receber pela graça, somente pela graça, o investimento do Espírito Santo em nossas vidas. Aquele maravilhoso selo que o céu quer nos dar amados, para que saiamos para pregar sem mistura, sem mistura de nada. Somente a verdade para este mundo, para que possamos finalmente ir para casa; estamos no limiar da vida eterna. Não descansemos até sentirmos que cumprimos a vontade de Deus em nossas vidas e, acima de tudo, nos colocarmos em conta com Jesus Cristo, que é o mais importante. Porque podemos fazer todos os preparativos humanamente, mas se não estamos ancorados na rocha que é Cristo Jesus, e se não pedirmos perdão e nos humilhamos de todo o coração diante do Senhor, seremos achados em falta. Não importa que preparativos humanos façamos, temos que fazer uma coisa sem deixar de fazer a outra, diz o Senhor.

Então, irmãos, eu exorto pela graça de Deus, estude, leia a Palavra, tenha o livro a frente, pois ninguém o está tirando ainda; dobre os joelhos, avance pela fé enquanto pudermos, porque o tempo está muito próximo. Espero em Deus que isso seja claro, e que possamos compreender e que percebamos o que Deus simplesmente quer, queridos irmãos, que não soframos e que sejamos vitoriosos em seu nome. Porque todo aquele que vem ao Senhor deve acreditar que Ele É, e que somos vitoriosos nEle, somente pelo Seu sangue, somente pela Sua misericórdia. Nenhuma auto suficiência deve estar em nós. Lembre-se que na época, no passado, em 1888 a mensagem da justificação era vista pela fé. Diz que as gotas do Espírito Santo começaram a cair naquele tempo; o processo da lei dominical também começou, mas Deus teve que interromper, amados. Que tristeza, porque as pessoas não quiseram aceitar esta mensagem. A auto suficiência do que eu posso fazer, o que o outro pode fazer por mim, nada disso serve, é apenas o que Cristo pode fazer por mim.

Amados, meu coração está tão terno neste momento, tão oprimido e triste, porque o atraso dentro do povo de Deus é grande. Mas eu dou glória ao Senhor, porque Sua misericórdia ainda é para cada um de nós. Então, vamos aproveitar isso enquanto pudermos. Que o Senhor abençoe a todos nós. Amados, não se calem a respeito disso. Saiam como arautos do Senhor, anuncie aos quatro ventos, porque o povo de Deus em todo o mundo tem que saber que nosso Senhor está às portas, e que devemos nos preparar para o encontro com Ele.


Que o Senhor os abençoe.

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