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Morte ao “eu” desde a raiz

17-1-2023

  • Foto do escritor: Dayanee
    Dayanee
  • 17 de jan. de 2023
  • 5 min de leitura

Mês 10 no calendário do Eterno; mês 01, dia 17 de 2023.


Foi-me deixado saber que devemos pôr suma atenção ao hino 411. É um dos hinos de maior importância para levar nosso coração em humilhação e rogo diante de Deus, ao essas palavras estarem cravadas em nossas mentes. É um dos hinos que sempre deve estar em nossas bocas; e quando alguém, em família ou acampamentos, sair do controle instigado pelas forças malignas, em vez de contra-atacar, o que se deve fazer é invocar o sangue de Jesus Cristo, cantar hinos ao Seu nome todos de joelhos, invocando a presença do Espírito Santo, para que os santos anjos também façam um cerco contra o maligno, e este tenha que retroceder.


Um pensamento, ação ou palavra, um objeto, uma inclinação que honre ao maligno, será a porta de entrada para a pessoa, família ou acampamento. O povo que anela a santidade em Jesus Cristo deve entender isso, e se desfazer de todo anátema interno ou externo, para que assim, o sangue de Jesus Cristo seja imputado na vida de cada um de nós.


O inimigo nos enche de supostos deveres, e certamente temos deveres; mas em Jesus Cristo cada dever dado por nosso Dono, Criador, Redentor e Sustentador, será em momentos de meditação, louvor e comunhão com Ele. Ao contrário, os supostos deveres impostos por nós mesmo trarão falta de paz, dissenções e amargura, e consequentemente o maligno terá uma porta aberta no nosso ser, para destruição própria e de outros. Analisemos que caminho, ação, pensamento, palavra ou coisas em nossa vida estamos fazendo.


Deus não é um Deus de fracassos e, se estamos experimentando o fracasso em nossas vidas, certamente temos nos desviado dos propósitos e caminhos de Deus. Neste caminhar dos filhos de Deus para as montanhas, o inimigo nos observa de perto e vê quem o serve através do orgulho, do descontentamento, da inconformidade; aquele que passa o tempo se medindo conforme os outros, cobiçando o que os outros têm; aqueles que só vivem se existe uma multidão onde eles podem estar; os que vivem vidas alheias, os que lutam por furtar aquilo que não lhes corresponde, segundo os desígnios de Deus. Todos esses que vivem com esses deuses alheios diante dEle consequentemente não honram Sua causa, nem dão honra a Jesus Cristo, às suas famílias; o nome de Jeová é desonrado em suas vidas e esses deuses acariciados estão sempre diante deles.


Assim, quando chega o shabbat, o sábado, o sétimo dia da semana que o Eterno santificou, que abençoou, que guardou, repousou, eles vivem ansiosos buscando injeção de adrenalina para sair correndo ou vociferando, mas sem parar para pensar que cada manjar sabático que o Eterno tem dado diretamente, ditado por Ele desde o Céu, é a chuva temporã individual para cada um de Seus verdadeiros filhos. Aquele que fala prontamente, sem digerir, é como o sino que tine, e no dia final lhe será dito: “Apartai-vos de Mim, vós que praticam a maldade.” Coisa grande é explicar para os outros o que o Eterno fala sem primeiro vivê-lo. Isto está sendo cuidadosamente visto, e somente o Céu tomará sentença sobre isso.


Aquele que seja somente ouvinte e não praticante, pouco a pouco viverá caminhando para trás, desejando as panelas de carne do Egito. Cuidemos no que a nossa mente se extasia, pois aí é o laboratório predileto do maligno para colocar-nos a perder a vida eterna. O Eterno está nos revelando em cada Manjar, e em cada mensagem, quais são as chaves para entrar em Seu Reino, por Seus poder e misericórdia. Muitos ignoram e rejeitam essas chaves, pois creem que as suas são melhores. Estes receberão grande surpresa, pois nenhum ápice da Palavra do Eterno deve ser ignorada, e mais ainda, tomada levianamente.


Necessitamos de santidade, sem a qual ninguém verá ao Senhor; transparência de nossa vida diante de Deus; entrega diária e constante. De nada servirá fingir, pois fingir diante dos homens criará um êxtase momentâneo e uma grande angústia e infelicidade interna, pois é melhor ser rejeitado pelos homens, mesmo que isso nos cause dor, do que por Jesus Cristo, que deu tudo por nós. E ao estar para sempre ao Seu lado já não haverá mais pranto, dor ou tristeza, porque Ele fará em nós e por nós novas todas as coisas.


Jesus pôs Pedro a prova logo após Sua ressureição. Por três vezes lhe disse: “Pedro, me amas mais que esses?” E ele respondeu que sim, na primeira vez; aquele que correu diante da turba enfurecida, da apreensão de Jesus, e O havia negado por três vezes, e estava ali diante do Doador da vida, sendo interrogado com amor, ternura, mas com justiça. Assim, Jesus voltou a dizer-lhe: “Pedro, me amas?” “Sim, Senhor.” – a voz de Pedro foi escutada – “Tu sabes que Te amo.” E Jesus lhe disse outra vez: “Apascenta Meus cordeiros.” Esta era uma pergunta esquadrinhadora para o coração de Pedro, assim como o é para cada um de nós.


Não pode haver restauração total e permanente se não chegar à raiz do mal. Muitas vezes recortamos ramos e folhas, mas o mal ressurge nelas; e a amargura, dissensão e possessões malignas vem a nós, pois o mal só é curado na raiz. Ali é onde o mal está oculto, é ali onde cada sentido moral deve ser julgado e não por nós ou outro mortal, porém, pela presença divina de Jesus Cristo, do Espírito Santo. Somente através das obras contínuas de nossas vidas é que testificamos entre nós, os mortais, se isso tem sido assim ou não.


Jesus Cristo voltou a perguntar pela terceira vez a Pedro: “Me amas? Me amas mais que a esses?” Aqui, Cristo chegou até a raiz de Pedro. Uma análise como somente Ele pode fazer, mais além de um exame de ressonância com imagem moderna. O Rei do universo escaneou o ser de Pedro, e o ser de Pedro o sentiu e reconheceu. E Pedro reconheceu que devia cair sobre a Rocha para ser liberto, e assim poder nascer em Cristo Jesus outra vez. E com grande pranto e dor exclamou: “Senhor! Tu sabes tudo, Tu sabes que Te amo!” Ali Pedro reconheceu sua debilidade, o que lhe faltava, o que não servia, e abriu a porta, de par em par. para que seu amado Mestre entrasse e retirasse tudo o que não servia, e pusesse no lugar do inútil o útil. Essa é a obra que toca a cada alma que tem desonrado ao Eterno e entristecido o coração do seu Senhor e Salvador; negando-O com seus atos e palavras, negando Sua verdade e justiça. Se suportamos na tentação o processo de prova, e o “eu” se mantém adormecido, sem despertar ou sentir-se ferido ou machucado pela prova, esse afiada espada penetrante permitirá ver que a alma está morta para o “eu”, mas viva em Cristo Jesus.


Pedro caiu mesmo antes do que o Mestre o havia advertido que Lhe negaria três vezes, porque o Eterno sabia que o seu “eu” estava vivo. E assim Pedro, humilhado, aprendeu a vital lição de morrer, pela graça e pela justiça de Cristo, ao “eu”, para logo ter o privilégio de poder apascentar o rebanho do Eterno, não só de ovelhas, mas também de cordeiros. Uma obra ampla e dedicada estava diante dele, que ele não teria conseguido fazer se o seu “eu” estivesse vivo. Mas um Pedro transformado estava ali. Antes, uma vez foi impaciente e jactancioso, mas agora vivia submisso, com um coração contrito diante de Deus e de seus irmãos. Tanto foi assim, que no momento de sua morte, não quis ser crucificado na mesma posição do Mestre, porque mesmo disso não se sentia digno.


Peçamos ao Eterno que nos esquadrinhe de todo o coração, para que assim possamos ser libertos, desde a raiz do grande problema mortal do “eu” de nossas vidas. Somente assim, estaremos livres da morte eterna e de ser pedra de tropeço na vida daqueles que nos ouvem e nos rodeiam. É meu rogo e oração nesta hora que assim seja na vida de cada um de nós.


Que o Senhor nos abençoe.


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